A Escudeira - Novos Rumos





Marina Ruy Barbosa em capa A Escudeira estilo Vikings

A ESCUDEIRA - NOVOS RUMOS

Conto

star 05 min | Drama, Épico
Classificação: 14 anos
Formato: Conto
Produção: 4Elements & webtvplay
Autor: Marcos Vinícius da Silva
Gênero: Drama, Épico

Sinopse


Quatro anos depois.

Kaira fugiu da vila de Gudwangen após assassinar à sangue frio o oráculo. Algo a levou a perder toda a crença nos deuses. Encontrou refúgio na floresta de Bartingan, onde vive em uma cabana dentro do tronco de uma grande árvore. Quando uma perseguição cristã acaba por deixar em sua porta um misterioso guerreiro viking, o seu destino parece tomar um novo rumo. Um sentimento aflora em seu peito e ela retoma sua crença decidindo lutar pelo seu povo novamente.


Curiosidades


1 - Este conto antecede a segunda temporada da série A Escudeira de Gudwangen, exibida em 2020 na CyberTV e na DNAtv. A sequência para acompanhar a história é:
  • A Escudeira (conto premiado), disponível na webtvplay, CyberTV e DNAtv.
  • A Escudeira de Gudwangen (série), disponível na CyberTV e DNAtv.
  • A Escudeira - Novos Rumos (este conto, antecedendo a segunda temporada da série).


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KAIRA

Kaira, cabelos de fogo (Marina Ruy Barbosa)

Quatro anos se passaram desde os eventos acontecidos na vila de Gudwangen. A jovem e tempestuosa escudeira Kaira passou por maus bocados. Perdeu pessoas próximas e fugiu da vila após assassinar o oráculo. Junto desta fuga, perdeu sua crença nos deuses e encontrou refúgio na floresta de Bartingan, rodeada de cristãos querendo dominar o mundo. Hoje, uma mulher, acaba por sentir algo que nunca presenciou. Um sentimento profundo acaba por aflorar em seu peito após conhecer o jovem guerreiro Odinsheir Lodbrok, descendente do eterno viking Ragnar. Será ela capaz de lidar com este sentimento, retomar sua crença e encarar o que o futuro lhe reserva?

ODINSHEIR

Odinsheir Lodbrok(Christian Hillborg)

Jovem guerreiro viking, filho de Hvitserk Lodbrok com uma camponesa cristã e descendente de Ragnar Lodbrok. Seu pai o desconhece, mas sua mãe fez questão de dar o seu sobrenome à ele e lhe mostrar quem ele realmente é. Embora não reconhecido, Odinsheir carrega o orgulho de carregar o nome do famoso viking Ragnar. Parece ter herdado sua bravura e destreza e também sua coragem de buscar pelo novo e desconhecido. Também leva consigo uma peculiar característica: olhos azuis cintilantes que se tornam azul "tormenta" quando se lembra ou vive momentos de tensão.






Troféu Mundo Virtual

Melhor Conto Independente
Melhor Texto Literário

Destaques Backstage

Melhor Conto
Melhor Estrutura Literária

A Escudeira - Novos Rumos - Conto

    0:00 min       A ESCUDEIRA - NOVOS RUMOS    
0:04:00 min    


WEBTVPLAY ORIGINAL APRESENTA
A ESCUDEIRA - NOVOS RUMOS


Produção
4Elements & webtvplay
Conto de
Marcos Vinícius da Silva





© 2021, webtvplay.
Todos os direitos reservados.


Quatro anos depois

Kaira matou o oráculo de Gudwangen a sangue frio. E aquela imagem ainda lhe atormentava noite após noite. Depois daquilo fugiu do vilarejo sem deixar vestígios e encontrou nas densas florestas de Bartingan um lugar ideal para viver, longe de tudo, longe de todos. Mas ela desencontrou-se com a sua fé. Já não acreditava nos deuses e também não retomara a sua fé católica. Sua vida mudou. Suas estratégias obrigaram-se a tomar rumos caóticos e necessários. Mas a sua bravura viking ainda prevalecia e a sua destreza no manuseio da espada, do arco e flecha e do machado estavam mais aguçadas do que se possa imaginar. Enganá-la? Passá-la para trás? Disso ninguém seria capaz. Aquela menininha católica e serelepe de cabelos vermelhos que, inocentemente, encontrou uma tartaruga indefesa na beira do mar e levou-a pra casa já não existia. Aquela guerreira e escudeira viking que passou por maus bocados em Gudwangen tão pouco. Agora ela era apenas Kaira, a escudeira. Livre. Lutando para sobreviver em uma terra rodeada de cristãos querendo dominar o mundo.

Em meio a enorme e sombria floresta de Bartingan havia uma pequena cabana feita dentro do tronco de uma grande árvore que ficava escondida e camuflada em meio às outras, não chamando atenção e nem sendo notada por ninguém que ousasse cruzar àqueles caminhos. Era naquela singela e tímida cabana que Kaira estava vivendo, desde que escolheu a solidão da floresta como seu novo lar.

Certo final de tarde ela estava preparando a carne de alguma caça para seu próprio consumo, quando foi surpreendida pelo barulho estrondoso vindo do lado de fora da cabana. Ficou paralisada por alguns instantes, mas logo teve alguma reação. Correu e se jogou em cima da cama de paus, rolou para o lado e caiu entre a cama e a parede alcançando seu machado, que estava escondido preso ao lastro. Segurou-o firme. Ela escutava gritos, barulho de espadas e o relinchar de cavalos do lado de fora. Seguido disso ouviu um grito pedindo por socorro. E tudo silenciou. Um silêncio profundo e amedrontador. Um sentimento de medo tomou conta de Kaira, algo que ela não sentia há muito tempo.

Levantou devagar agarrada firmemente ao seu machado e foi olhar pela fresta da janela da cabana. Viu um cavalo caído ao chão entrelaçado pelo que parecia ser uma carruagem e um jovem jogado ao lado, estirado ao chão. Com cuidado abriu a porta para poder visualizar melhor o que estava acontecendo ali. O jovem rapaz estava de bruços, desacordado e ensanguentado. Correu até ele e se agachou próximo sujando-se na terra preta que tinha naquele lugar. Aferiu a pulsação e, ao perceber que ele ainda estava vivo, deu uma suspirada aliviada. Com dificuldade arrastou-o para dentro da cabana e o colocou em cima de sua cama de paus, não se importando se ele estava sujo.

O jovem vestia uma armadura de guerra bem conhecida de Kaira. Carregava um escudo de carvalho e uma espada. Ele era um viking. Mas de onde ele era e o que estava fazendo naquela floresta ela só saberia mais tarde.

Kaira, cabelos de fogo, ainda retornou para fora da cabana, tomando todo o cuidado possível para que ninguém a visse, e ajudou o pobre cavalo que estava preso na carruagem. O amarrou próximo da sua cabana e voltou para dentro. Quando retornou encontrou o jovem guerreiro viking e ferido se contorcendo na cama. Munida de algumas ervas que tinha posse, Kaira ungiu um pedaço de pano em uma pasta medicinal que ela tratou de fazer com uma mistura de plantas e limpou cuidadosamente o rosto ferido do jovem. Abriu calmamente sua armadura e ficou espantada com os desenhos que cobriam todo o tronco frontal daquele guerreiro. "Deve ser um grande viking de suas terras", pensou ela. Estendeu o braço, segurando o pano com a pasta medicinal para passar nas feridas corporais do guerreiro viking, mas foi surpreendida com a mão do jovem segurando firme o seu punho e um belo e encantador par de olhos azuis como o céu fitando o seu rosto.

"O que pensa que está fazendo?", perguntou-lhe o jovem.

"Eu.. eu só quero ajudar.", respondeu Kaira quase hipnotizada com aquele olhar que parecia querer lhe devorar.

"Fala meu idioma?", perguntou o jovem se desvencilhando daquela mulher com cabelos de fogo.

Kaira se levantou e parou de pé diante da cama agarrando novamente seu machado. O jovem, com extrema dificuldade, se sentou ainda sentindo as consequências do revés que tinha sofrido.

"Minha cabeça dói, onde estou? Cadê meu cavalo? Quem é você? Você sabe quem sou?", ele emendou uma pergunta atrás da outra.

Kaira, notando que não sofria nenhum perigo, largou seu machado, ergueu as mãos em sinal de paz, e sentou-se na cama ao lado do jovem guerreiro ferido.

"Você está na floresta de Bartingan...seu cavalo está amarrado ali fora, eu o tirei debaixo da carruagem..."

Kaira então estendeu a mão para o jovem encarando seus olhos azuis.

"Eu sou Kaira...apenas Kaira...e a propósito não sei quem você é. Pra mim, apenas alguém machucado que precisava de ajuda", disse ela.

O jovem guerreiro ferido sorriu debochadamente baixando a cabeça. E então segurou firme a mão de Kaira também encarando seu rosto.

"Odinsheir Lodbrok, ao seu dispor", respondeu ele para surpresa da jovem.

Odinsheir Lodbrok era descendente do famoso viking Ragnar Lodbrok. Ele era filho de Hvitserk, um dos filhos de Ragnar com Aslaug. Sua mãe era uma camponesa qualquer de um vilarejo saqueado pelos pagãos comandados por Hvitserk.

Kaira realmente surpreendeu-se com aquela revelação. Odinsheir, embora ferido, contou sua saga e, na medida que foi recuperando sua lucidez, também reconheceu a jovem Kaira.

"Eu tô sabendo quem você é, Kaira. Você é a famosa escudeira que assassinou o oráculo de Gudwangen. Kaira, cabelos de fogo, não é mesmo? Correm boatos por toda a rota do nosso povo de que você se tornou o novo oráculo". Disse Odinsheir.

Kaira também surpreendeu-se com aquelas palavras. Jamais imaginou que isso fosse parar na boca do povo. Ela ser um novo oráculo, isso não poderia ser verdade. Tratou de mudar de assunto e foi cuidar das feridas de Odinsheir. Após isso terminou de preparar a carne da caça de mais cedo e ambos comeram, cada um contando como foram os seus últimos dias.

Adormeceram. Kaira cedeu sua cama para o jovem guerreiro ferido e ficou lhe admirando pegar no sono. Aqueles olhos tinham algo especial, algo diferente. Pois enquanto ele contava dos seus momentos mais brilhantes e de bravura durante a refeição eles eram de um azul cintilante que ela nunca tinha visto. Mas quando ele falava dos maus bocados que passou eles se tornavam um azul escuro, ou como Kaira mesma denominou: um azul tormenta.

O dia amanheceu cinzento nas florestas de Bartingan. Kaira despertou assustada do seu sono na rede de bambu quando não viu o jovem deitado. Agarrou seu machado e, devagar, abriu a porta da cabana. Odinsheir trançava a crina do seu cavalo e o acariciava vestindo um longo agasalho de pele de lobo. "Parece estar melhor", disse Kaira baixando seu machado. O jovem guerreiro se virou sorrindo. "Graças aos deuses. E, claro, aos seus cuidados, escudeira."

"O que pretende fazer?", questionou Kaira.

Odinsheir falou baixinho algumas palavras junto ao pé do ouvido do seu cavalo e, com extrema dificuldade no andar, se aproximou da mulher de cabelos de fogo que lhe socorreu na noite anterior. Parou à sua frente e lhe encarou sorrindo. Seu olhar e seu sorriso causavam um desconforto em Kaira, algo que ela jamais tinha sentido.

"Eu não queria. Mas preciso ficar mais um ou dois dias para me recuperar. E depois seguirei meu caminho. Espero que os cristãos não tenham encontrado a vila de rei Freddo. Vou me juntar à eles e, juntos, vamos reunir um grande exército viking para invadir o vilarejo de Bartingan...", disse Odinsheir.

O jovem guerreiro apertou o punho com força e torceu como se tivesse enforcado algo ou alguém.

"...e depois eu quero pessoalmente ter em minhas mãos o sangue daquele maldito rei Sergei...", complementou ele.

Kaira o olhava com um misto de admiração e espanto. Seus olhos azuis cintilantes se arregalaram e a encararam. Ele sorriu.

"...e eu adoraria ter a companhia da mais famosa escudeira da nossa rota viking...e quem sabe, do mais novo oráculo ao nosso dispor.", finalizou o guerreiro viking.

Os dias passaram. Kaira e Odinsheir criaram um grande vínculo, uma amizade capaz de ultrapassar barreiras, como se aquelas duas almas já se conhecessem de outras vidas. E a amizade transformou-se em um sentimento maior, fazendo inclusive, com que Kaira retomasse aos poucos a sua crença pelos deuses.

Certa noite de intensa neblina cobrindo toda a floresta de Bartingan, Kaira acomodou-se sentada em uma rocha próxima ao riacho de águas cristalinas que cortava a floresta. Fixou seu olhar naquelas águas gélidas e pôde ver nitidamente sobre as mesmas a figura do oráculo que ela assassinou em Gudwangen. Mais atrás, em meio a alguns arbustos, Odinsheir a observava esbanjando seu sorriso largo de dentes brancos como a neve e seu olhar cintilante. Ele viu quando Kaira levantou-se de onde estava e caminhou em direção ao riacho sequer se importando com a água gelada que molhava seus membros. Odinsheir fez menção de ir até ela, mas uma força maior o impediu, pois aquele poderia ser o sinal que ela tanto precisava para retomar o seu rumo.

Em meio ao riacho, diante da visão do oráculo e coberta por aquela densa neblina, Kaira abriu os seus braços, ergueu a cabeça para o alto e fechou os olhos. Odinsheir parou de sorrir quando viu a imagem do oráculo se tornar duas vezes maior que Kaira e pôr a mão calejada sobre a cabeça dela.

"Carregar o fardo de saber o futuro de todos você pode ser capaz. Mas antes precisa retomar sua origem. Não sua origem de criança, mas a força e a bravura viking que existe dentro de você. Deixe de lado a sua arrogância e a sua teimosia. Kaira, deixou de ser criança. Kaira deixou de ser uma menina. Kaira agora é uma mulher. Uma guerreira. Uma escudeira. E precisa agir como tal. Precisa honrar os deuses..."

As palavras ditas por aquela figura gigante e de voz trêmula ecoavam pela floresta. O oráculo abria os olhos de Kaira. Ele lhe mostrava o que verdadeiramente ela era.

Kaira ajoelhou-se na água na medida em que o oráculo voltava ao seu tamanho normal e sua imagem se dissipava em meio à neblina e a água. Ela chorou. Ela encontrava seu caminho. E isso fez Odinsheir voltar a sorrir escorado no tronco de uma árvore centenária.

O dia seguinte amanheceu cinzento e apático. Kaira saiu de sua cabana e se deparou com Odinsheir vestindo sua armadura e pegando suas armas. Ele se virou com aqueles malditos olhos azuis cintilantes e sorriu aquele sorriso que lhe deixava hipnotizada.

"Estás pronta, escudeira? Eu estou. E vou partir. Você vem comigo?", perguntou ele.

Kaira não esperava por aquela pergunta e também não esperava ter que se despedir daquele guerreiro. Tão pouco podia se imaginar longe dele. Ficou sem palavras e então ele se aproximou dela, ainda caminhando com certa dificuldade. Pôs a mão sobre o rosto dela e o acariciou. Em um ato involuntário, Kaira fechou os olhos e colocou a sua mão sobre a dele em sua face. Era como se suas almas se tocassem. Como se todos os deuses e deusas os rodeassem e lhes jogassem as mais sinceras bençãos. Foi aí que a mão de Odinsheir percorreu o rosto e se posicionou na nuca, entre os fios dos seus cabelos de fogo. Ele a puxou carinhosamente para perto e a beijou. Odin abençoou este momento. Odin havia planejado este encontro e nada poderia ser diferente.

Kaira, cabelos de fogo, guerreira e escudeira viking da vila de Gudwangen, estava renovada. O que sentia naquele momento era inexplicável. Adentrou a sua cabana, juntou suas armas, vestiu um grosso agasalho e foi até a floresta atrás do seu cavalo, um corcel cor de mel, companheiro de várias jornadas. Odinsheir sentou-se sobre um grosso tronco e a esperou enquanto afiava seu machado.

"Estou pronta!", disse Kaira montada em seu cavalo.

Odinsheir sorriu. Montou seu cavalo ao lado de Kaira e estendeu seu braço. Kaira segurou sua mão por alguns instantes e sentiu que este era o seu destino. Cavalgaram para além da floresta de Bartingan chegando na estrada de terra batida que servia de rota para os vikings...seus planos eram de chegar a salvo até a vila de Mershei ao norte, onde o rei Freddo governava um grande exército pagão. Se juntariam a eles e reuniriam forças suficientes para combater os cristãos em uma busca desesperada para manter suas tradições e crenças.

Nova série de terror promete fechar a trilogia iniciada por Cruel Summer, entenda

Ambientada no final dos anos 80, nova série promete trazer referências ao mundo da música e dos jogos de azar.

Você deve estar achando estranho esse silêncio todo da webtvplay, né? É que eu esqueci de avisar que estamos em hiatus e só volto a partir de fevereiro, pode isso? Mas o blog aqui segue ativo, viu? 

Cruel Summer e Slashdance anunciam spinoff
Cruel Summer e Slashdance


Pois bem, se você acompanha nossas redes sociais, viu uma promocional com Cruel Summer e Slashdance, duas séries lançadas em 2020, certo? Pois também viu que se trata de um spin-off para fechar a trilogia de terror. Ainda sem nome, a nova série vai se passar no universo entre Cruel Summer e Slashdance, mais precisamente em 1989.

A história promete abordar o mundo da música, dos cassinos de Las Vegas, e o personagem Chacal, vilão que aparece em Slashdance. O objetivo é  mostrar sua trajetória de crimes em um enredo não linear.

Para você não se perder, a cronologia ficou assim:

Cruel Summer -1985
Nova série - 1989
Slashdance - 1991

Sondada sem dó nem piedade, Maureen Prescott acabou revelando também os nomes dos episódios da nova série:

  • 1x01 - "Blood on the Dancefloor"
  • 1x02 - "Joe Henry"
  • 1x03 - "Curtain Call"

Segundo a autora, é possível ler as séries em qualquer ordem, pois a ordem não altera os fatores da história.

"Se ler na ordem será uma experiência incrível, claro, mas se começar por Slashdance e depois Cruel, será incrível de todo jeito, porque eu sou incrível", disparou a autora.

 

 

Aguarde por novidades, pois o lançamento da nova série de terror será em fevereiro.

Falso Amor






FALSO AMOR

Novela

star 15min | Drama
Classificação: 12 anos
Formato: Novela
Autora: Débora Costa
Gênero: Drama
Capítulos: 40
Estreia Original: 2016 / 2020 (DNA / CyberTV)
Tema: “Falso Amor” - Jair Oliveira

Sinopse


Conta a história dos gêmeos Flávio e Henrique.

No passado, ao descobrir que seu namorado era um assaltante, a jovem Cristina termina o relacionamento com Gilberto. Com o fim do namoro de Cristina, o empresário Régis Werneck se aproxima dela revelando que sempre a admirou, mas que não se aproximava por ela ser comprometida. Cristina dá uma chance a Régis, deixando sua irmã Janete morrendo de raiva e inveja já que ela sempre esteve de olho em Régis. Para se vingar da irmã, Janete procura Gilberto na prisão e diz que Cristina o deixou por Régis que é rico, Gilberto diz que irá se vingar da ex. Dois anos depois Cristina e Régis estão casados e comemoram a chegada dos filhos gêmeos recém nascidos Flávio e Felipe. Mas a felicidade dura pouco, Gilberto com a ajuda de Janete, que pagou o médico, entra no hospital e leva um dos bebês, Janete se encarrega de dizer a Régis que o filho está morto.

Atualmente, Flávio é um rapaz de bem com a vida, ajuda a mãe na fundação Cristina Werneck que dá apoio a crianças carentes, tem uma escola de música e está prestes a se casar com Roberta, seu grande amor. Gilberto acha o momento ideal para completar a vingança contra Cristina, novamente com a ajuda de Janete ele irá sequestrar Flávio e colocar o irmão em seu lugar.

Henrique, o gêmeo de Flávio, é frio, capaz de fazer qualquer coisa para conseguir o que quer, é temido na favela onde mora e odeia Cristina por achar que ela o abandonou.
Henrique ocupa o lugar de Flávio e todos estranham a mudança de personalidade, principalmente Roberta, mas quem irá sofrer será Cristina, o alvo do ódio do filho. Algo inesperado pelo vilão será o amor que sentirá por Roberta.



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CRISTINA

Cristina Werneck (Patrícia Pillar)

Uma mulher doce, gentil, é dona de uma fundação que cuida de crianças carentes. Casada com Régis Werneck, é mãe de Flávio e sofre pela suposta morte do gêmeo do rapaz a quem ela chamou de Felipe.

RÉGIS

Régis Werneck (Alexandre Borges)

Casado com Cristina é dono do Grupo Werneck, e quer que Flávio, seu filho siga seus passos nos negócios. Embora ele ame a mulher irá se ver encantado por uma jovem.

JANETE

Janete Barreto(Camila Morgado)

Irmã de Cristina, sempre foi apaixonada por Régis e passa a odiar a irmã quando ele a escolhe. O ódio da vilã pela irmã é tão grande que ela ajuda Gilberto a roubar um dos filhos de Cristina e ela mesma conta aos pais que o menino morreu.

GILBERTO

Gilberto Oliveira (Ângelo Antônio)

No passado namorou Cristina, que ao descobrir que ele era um bandido o deixou, Janete menti para Gilberto que a irmã o traia com Régis mesmo antes de descobrir a verdade, revoltado ele diz que irá se vingar de Cristina. Com a ajuda de Janete rouba um dos gêmeos de Cristina e irá cria–ló para odiar e destruir a mãe.

FLÁVIO

Flávio Werneck (Kléber Toledo)

Filho de Cristina e Régis é generoso, músico, e está noivo de Roberta a quem ama muito desde criança. Flávio irá ver sua vida mudar quando conhecer Henrique.

HENRIQUE

Henrique Oliveira / Felipe (Kléber Toledo)

Foi criado por Gilberto em uma favela no Rio de Janeiro, favela essa que ele manda, todos o temem porque sabem que ele é capaz de qualquer coisa. Odeia a mãe pelas mentiras que ouve de Gilberto e junto com ele planeja ocupar o lugar do irmão Flávio, o que irá mudar a vida de todos.

ROBERTA

Roberta Barreto (Camila Queiróz)

Noiva de Flávio, é professora na fundação Cristina Werneck, e irá conquistar o coração de Henrique sem desconfiar que o rapaz não é o seu noivo já que todos desconhecem que Flávio teve um irmão gêmeo.






Cyber Awards

Melhor Personagem de webnovela: Daniela